No meu tempo de infância, criança era simplesmente criança, e isso era muito bom.
A alegria do faz de conta!
Um dia, eu e minha amiga, brincávamos de mamãe e filhinha, num faz de conta que estávamos numa praia, tomando banho no mar. Não tinha água nenhuma, apenas o chão da sala e nos arrastávamos pela casa como se estivéssemos nadando. Enquanto Terezinha se sentia uma sereia, eu ficava imaginando as baleias e tubarões que poderiam nos atacar.
Minha mãe que nos observava enquanto costurava, não se conteve,
achando muito engraçado minha amiga imitando o mar, dizendo assim:
"Chuáá, minha filha"
Bons tempos aqueles!!!
Imagens formatadas e texto por Elizete Costa
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